Compra e venda de carros usados é uma prática comum no
Brasil, não só entre indivíduos, mas também envolvendo os negociantes de carro.
Este artigo irá cobrir os principais impostos cobrados na venda de carros
usados no Brasil.
A venda de carros usados no Brasil tem sido uma luta durante
os últimos anos. O mais fácil o processo para adquirir um novo veículo, a
velocidade com que novos modelos são produzidos e incentivos fiscais aprovados
pelo governo federal para a produção e venda de carros novos foram algumas das
razões para esta situação.
Recentemente, com os preços dos carros novos a crescer
novamente devido ao fim dos incentivos fiscais, como a que é aplicada IPI para
fabricantes de automóveis, a procura por carros usados está a aumentar. No
primeiro trimestre de 2014, as vendas de carros usados pelos revendedores de
automóveis cresceu quase 9% na comparação com o mesmo período do ano anterior,
de acordo com a FENABRAVE — Federação Nacional da Distribuição de Veículos
Automotores, ou Federação Nacional da Distribuição de Veículos a Motor.
Não só é o atual cenário diferente para usados e novos
veículos, mas também a tributação sobre eles. Quando se trata de impostos
relativo a veículos usados, há duas categorias diferentes: os impostos cobrados
sobre a venda e os impostos cobrados sobre o lucro obtido.
É importante lembrar que, no Brasil, os impostos podem ser
aplicados e regulamentada pelo governo federal, de cada Estado, ou por cada
Município. Para facilitar a consulta e
entendimento de qual é o preço adequado de acordo com os valores dos carros é
disponibilizado anualmente a Tabela Fipe ( mesma utilizada para o calculo do
IPVA). Além disso, a compra de carros usados no Brasil não é tributada; os
impostos que são cobrados sobre a circulação de mercadorias ou na receita.
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