De acordo com pesquisas da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) o número de pessoas que fazem uso de Sibutramina não para de
crescer no Brasil. O remédio é eficaz na perda de peso, dando efeito de
saciedade e tranquilidade ao organismo.
Em alguns lugares do mundo como o Estadus Unidos ou Europa
este medicamento é proibido devido seus efeitos colaterais perigosos. Por se
tratar de um remédio que tem ação sob o sistema nervoso central pode apresentar
algumas reações emocionais como surgimento de ansiedade, tontura, fortes dores
de cabeça, enjôo e agitação. No Brasil o uso é reestrito e somente permitido
com a prescrição médica das receitas azuis (remédios controlados) desde 2011.
Para alguns especialista tem médico que recomenda o uso da
substância para pacientes que não tentaram outras formas de emagrecimento, o
que deveria fazer parte do protocolo para avançar a substâncias com potencial
de risco maior. Em 2011, quando houve maior rigorosidade do fármaco foram
vendidas aproximadamente 3,7 milhões de
caixas de Sibutramina comercializadas em nomes de diferentes laboratórios. Em
2013 foram mais de 2 milhões e em 2015
quase três milhões.
A Anvisa se pronunciou por meio de nota dizendo que acredita
o aumento de uso de Sibutramina ser em decorrência da suspensão de outros emagrecedores
que dão a sensação de saciedade do mercado.
Os médicos alertam para a necessidade de se consultar um
profissional durante todo o tratamento não somente para acompanhar o
emagrecimento e o manter saudável como também para associar uma reeducação
alimentar, com o objetivo de manter os
resultados conquistados durante a administração do remédio.
A Sibutramina só deve ser utilizada para pacientes com
sobrepeso e risco de desenvolver doenças relacionadas a grande quantidade de
gordura corporal ou então a obesidade. Antes de pensar em tomar o medicamento
confira os efeitos colaterais, converse com seu médico e calcule seus IMC.
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