FIBRAS SOLÚVEIS: têm como principal característica o fato de serem fermentadas no intestino grosso, gerando subprodutos que podem ser absorvidos e usados como fonte de energia e que têm efeitos relevantes à nossa saúde:
- Potencial de reduzir os níveis de colesterol;
- Provável ajuda na prevenção de alguns tipos de câncer;
- Retardo no tempo de absorção dos hidratos de carbono, sendo úteis, por exemplo, para diabéticos;
EFEITO PREBIÓTICO: algumas dessas fibras servem como “alimento” para numerosas bactérias da flora intestinal, especialmente aquelas que trazem benefícios à saúde, fazendo com que o número desses micro-organismos aumente. Esse fato tem diversos efeitos desejáveis, como melhor funcionamento intestinal, estímulo à imunidade e prevenção de algumas doenças.
FIBRAS INSOLÚVEIS: São muito resistentes à digestão e mesmo à fermentação e, por esse motivo, associado ao fato de elas reterem água, aumentam consideravelmente o bolo fecal, deixando-o, também, mais macio. Isso faz com que os movimentos propulsivos do intestino funcionem melhor e as fezes sejam eliminadas mais facilmente. Então, são justamente as fibras insolúveis que ajudam, de forma direta, a evitar a constipação intestinal. No ano passado, conversamos sobre isso aqui no nosso blog e queria sugerir que você desse uma olhada, principalmente para lembrar a importância do consumo da água junto às fibras.
Por fim, vamos conhecer as fontes alimentares de cada um dos tipos de fibra? FIBRAS SOLÚVEIS: presentes nos cereais (trigo, aveia, cevada, milho, centeio), frutas (maçã, banana), leguminosas (feijão, ervilha) e vegetais (couve-flor, cenoura, chicória).
FIBRAS INSOLÚVEIS: encontradas nos cereais, principalmente nos integrais, em frutas maduras e muitos vegetais como brócolis, alface, almeirão, brotos, couve, etc. Recentemente, na segunda parte do videocast que publicamos aqui no “mãe com filhos”, dedicamos boa parte de nossa conversa à questão da importância dos cereais integrais. Vamos dar uma olhada?
Nenhum comentário:
Postar um comentário